¡Chespirito por siempre!

¡Chespirito por siempre!

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

O livro do destino


Existe uma teoria que fala que quando você quer ver muito uma pessoa e este sentimento é recíproco, ou seja, ela também quer muito ver você, a força dos cosmos, a força deste infinito universo, a força da vontade de querer tanto se ver e o mundo conspiram para que o "acaso" ou "quase sem querer" vocês se encontrem em algum lugar desse mundo gigante. Mas quando esta tal vontade não é recíproca, os cosmos não podem se unir, o universo por mais infinito que seja não pode ajudar, a vontade apenas de uma das partes não é o suficiente e esse mundo tão grande se torna infinitamente maior e maior e maior. Imagina quando esta vontade não parte mais de nenhuma lado. Só daria certo aos dois que tentam. Entretanto, de repente quando nada mais dá esperança, um dia, agora sim por ironia do destino, vocês se encontram e aí você percebe que o destino tá olhando, sorrindo e com aquela cara de quem diz: vocês não vão se esquecer, eu não vou deixar. Por favor, não se esconda de mim! Você suplica na esperança de ao menos tocar, novamente, o coração da pessoa. 'Não esconda a tristeza de mim, todos se afastam quando o mundo está errado, quando o que temos é um catálogo de erros, quando precisamos de carinho, força e cuidado. Este é o livro das flores. Este é o livro do destino. Este é o livro de nossos dias, este é o dia de nossos amores.' (Carlos F. Jr.)

       "O destino é que embaralha as cartas, mas nós somos os jogadores." (William Skakespeare)

sábado, 28 de novembro de 2015

Hasta pronto Chespirito (1929-2014)


Há exatamente um ano atrás, em uma sexta-feira, eu estava no trabalho quando pego meu celular, como de costume, para ver as atualizações e nele estava uma mensagem de um colega de faculdade que dizia mais ou menos assim 'sei o quanto você gosta dele, mas Chaves morreu!' Em um primeiro momento juro que não acreditei, não poderia ser verdade, deveria ser outra dessas notícias falsas que sempre circulavam. Rapidamente fui ver se a notícia era verdade e infelizmente foi confirmado que o ator, escritor, cantor, músico, compositor, comediante, humorista, dramaturgo, diretor e produtor de televisão, roteirista, pintor, poeta, engenheiro e filantropo mexicano ou simplesmente Chavo del Ocho, havia morrido na sua casa em Cancún no México as 14:30 horário local. Aqueles que me conhecem de verdade sabe o quanto sou fã, admiro e respeito o trabalho deste homem, fui ao banheiro e fiz um instante de silêncio e uma lágrima rolou. No fim do expediente cheguei em casa e fiz minha humilde homenagem e vou reporta-la aqui novamente, dizia:


Seria tolice dizer adeus, um até logo seria o suficiente...


Parece até brincadeira e na verdade seria ótimo que fosse, mas não é. Estava guardando esta imagem para esse momento. Hoje a vila anoiteceu assim mesmo, preto e branco, meio cinza e de uma maneira muito tristonha aquele menino se foi, assim como no episódio que ele foi acusado de ser ladrão e acabou abandonando a vila, mas depois voltou cheio de garra, hoje foi ao contrário ele se foi cheio de garra, mas desta vez não deixou só a vila e sim todos nós para se juntar a saudoso Ramón Valdez (Don Ramón), a elegante Angelina Fernández (La Bruja del 71), o irmão Horacio Bolaños (Godinez) e ao tangamandapiano Raúl Padilla (Jaimito el Cartero). De fato, sente quem é fã de verdade, assim como eu, assistirei aos episódios com um olhar diferente, com um atenção maior, ver aquele menino alegrando gerações... E isso não só El Chavo del ocho, mas todos os outros personagens que sempre começavam com o CH. O gênio descansou, me alegrou e ainda vai alegrar muito. Vai com Deus mestre, Tudo que é vivo morre!

                           

                                                                         Recife, 28 de novembro de 2014



Me emociono só em reescrever este texto e de lembrar daquele dia!




                                        !Prometamos despedirnos sin decir adiós jamás! (Chespirito)



terça-feira, 24 de novembro de 2015

Metáfora da flor


No canto, bem no cantinho de um belo jardim existe uma flor que acaba passando despercebida aos olhos daqueles que não são atentos. Talvez esta flor não se destaque por seu tamanho, até porque é a menor dentre todas as outras daquele jardim fantástico. Mas existe algo que chama bastante atenção, as borboletas. Apesar do seu tamanho, é aquela pequena flor, lá do cantinho do jardim que as borboletas sempre passam, sempre pairam, sempre param, sempre estão ali. Talvez seja por sua beleza, talvez seja por seu cheiro, talvez seja por seu néctar. Para ser bem sincero nem mesmo eu sei. Só gosto de sentar naquele lindo jardim no crepúsculo e observar aquela pequena flor e as borboletas  em sua volta. Faz-me pensar na alegria que ela sente de ser a mais cobiçada dentre todas aquela gigantes e magnificas flores daquele jardim. Arranca de mim uma vontade exacerbada de buscar melhorar cada vez mais, para um dia ter todas aquelas borboletas  ao meu redor e ter a certeza de que por onde eu for sempre tentarei ao máximo florescer.  (Carlos F. Jr.)



                                  "Eu sou o senhor do meu destino..." (William Ernest Henley)

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Imagine




"Imagine que não há paraíso, é fácil você tentar. Nenhum inferno abaixo de nós, acima de nós apenas o céu. Imagine todas as pessoas vivendo para o hoje. Imagine não existir países, não é difícil de imaginar. Nada pelo que lutar ou  morrer e nenhuma religião também. Imagine todas as pessoas vivendo a vida em paz. Você pode dizer que sou um sonhador, mas não sou o único. Tenho a esperança de que um dia você se juntará a nós e o mundo será como um só. Imagine não existir posses, me pergunto se você consegue, sem necessidade de ganância ou fome, uma irmandade de pessoas. Imagine todas as pessoas compartilhando todo o mundo." (John Lennon)



PARIS
"Para que fazer guerra, se a paz não custa nada?" (Alfonso Herrera)

MARIANA
"Estão todos satisfeitos com o sucesso do desastre: vai passar na televisão"  (Renato Russo)

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Se não for amor, o que pode ser?



E eu lembro de você nos mínimos detalhes, nas simples coisas. Lembro de você quando sinto alegria, quando sinto tristeza e até mesmo quando sinto dor. Eu tenho recordações e planos, mas o mais importante é ter você comigo hoje, agora, neste instante. Eu quero dividir, quero dar e até mesmo cobrar. Eu quero está sempre perto pra brincar, rir, chorar e até mesmo brigar. É ela que ainda rouba de mim meu sorriso mais sincero, que faz meu olho brilhar sem nem notar e me faz sentir um menino no corpo de um homem. E se isso não for amor, o que mais poderia ser? (Carlos F. Jr.)


       
                               "...carpe diem, quam minimum credula postero." (Horácio, 65 a. C. -8 a. C.)



sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Red


"Nós nos tornamos quem somos, você não pode julgar um livro pela capa, mas pode julgar pelos primeiros capítulos e com certeza pelo último. A vingança é muito fácil e acaba muito rápido, eu quero mais do que isso. Já navegou em um oceano? Em um veleiro cercado pelo mar sem terra a vista? Mesmo sem a possibilidade de avistar terra por dias? Estar no controle do seu destino... Eu quero isso mais uma vez! Quero estar na Piazza Del Campo em Sienna para sentir a força de 10 cavalos de corrida passando. Quero mais uma refeição em Paris no L'Ambroisie no Place des Vosges. Quero mais uma garrafa de vinho e depois mais outra. Quero sentir o calor de uma mulher em um lençol  frio. Mais uma noite de jazz no Vanguard. Quero estar no topo de uma montanha, fumar charutos e sentir o sol no meu rosto o máximo de tempo que puder, andar na muralha de novo, escalar a torre, velejar pelo rio, olhar os afrescos. Quero me sentar no jardim e ler mais um bom livro. Mais que tudo, quero dormir! Quero dormir como dormia quando era criança. Me dê isso. Só uma vez. É por isso que não deixo as pessoas pegarem o melhor de mim. Muito menos acabarem comigo!" (Raymond Reddington "Red", The Blacklist)

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Do pôr ao nascer do sol




Eu entendo que quando o sol se põe é hora de encostar nossa cabeça no travesseiro e refletir sobre o dia, é hora de sonhar, fazer planos, imaginar, criar perguntas sem respostas, pensar em coisas impossíveis, utópicas, desejar o proibido, viver algo em pensamento que nunca viveria, mas que naquele momento é o que você queria pensar, queria viver. Hora de acreditar que tudo é perfeito e que todas as pessoas são realmente felizes. Esse momento é algo nosso, algo pessoal que só cada um entende a importância desses pensamentos, dessas reflexões. Mas quando o sol volta a brilhar, para nós, é hora de levantar e viver nossa realidade, hora de buscar nossos sonhos e lutarmos sempre por uma vida melhor, por um mundo bem melhor. Aí você pode me dizer que isso é meio impossível, e eu faço uso das palavras do Charlie Brown Jr., 'o impossível é só questão de opinião'. (Carlos F. Jr.)



                           "...carpe diem, quam minimum credula postero." (Horácio, 65 a. C. -8 a. C.) 

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Uma parte...


Paixão... Aventura... Tentativa... Amor... Momentos...




Um dia acordei e percebi que havia crescido, em meio a este tempo de desenvolvimento e crescimento adquiri experiências positivas e negativas. Encontrei-me por alguns dias com a PAIXÃO, percebi que se tivesse sido a muito tempo atrás eu teria me entregado com mais intensidade, com mais prazer e com muito mais desejo, porém ela veio muito tarde, o sentimento já havia ido embora, então essa parte ficou pra trás. Em meio a esse crescimento e desenvolvimento me encontrei com a AVENTURA, uma noite nada mais, sem sentimento, nada pra marcar ou sentir, passou, nem lembro mais. Dias depois a TENTATIVA me bate a porta e eu meio sem jeito a deixo entrar, me perguntava com frequência, porque não? Alguns dias juntos, estava até me envolvendo e começando a gostar de tudo aquilo, porém sem sentimento nada vai para frente, nada se constrói. E digo mais, essa parte ainda teve a audácia de me deixar como um bobo se envolvendo com outro, e eu tive a simplicidade de perdoa-la. Nada estava dando certo, nada era realmente real e então chegou ao fim. Rapidamente me encontrei com o AMOR, sentimento belo, puro e percebi que encontrei o que procurava. Viver intensamente foi meu lema, ótimos dias, só nós. E então a distância nos deixa longe não só fisicamente, mas sentimentalmente também. Tempos depois essa mesma distância mexe com minha cabeça e quase sem perceber me envolvo com o MOMENTO, tava tão carente pela ausência do amor, foi algo tão diferente e bom que não sabia como parar. Dias e mais dias e só aumentava tudo aquilo, o momento não era para sempre e então depois de tempo resolvemos parar. O amor a parte de toda história já estava preste a desistir, até que percebeu que ele era muito mais forte que qualquer outra coisa, e mesmo ferido lutou para que ele vencesse no final. Ele foi forte e até hoje dura em meio aos obstáculos. E eu? Estou intensamente feliz e que esse amor dure para sempre. Para o amor ser testado acontece algumas coisas, alguns momentos. A paixão se vai sem nem se despedir, o momento acaba deixando marcas, a aventura só dura uma noite, a tentativa falha amargamente e o amor... Ah, esse permanece para sempre! (Carlos F. Jr.)



                    
                            "...carpe diem, quam minimum credula postero." (Horácio, 65 a.C. -8 a.C.)